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O fato mostra a liderança de Pederneiras na região e o empenho do atual prefeito no desenvolvimento hidrográfico

Na manhã desta sexta-feira, dia 10, o prefeito de Pederneiras, Vicente Minguili, foi eleito por aclamação como presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Tietê-Jacaré, em eleição ocorrida no auditório da Fatec na cidade de Jaú.

“Fiquei muito feliz com o resultado e espero honrar a confiança que todos depositaram em mim. Aproveito para agradecer o apoio de todos os prefeitos da região”, afirmou Vicente e completou: “coloquei meu nome à disposição porque Pederneiras nunca teve um representante como presidente e, principalmente, porque acredito que podemos unir forças para conquistar mais recursos para as cidades investirem nesta área e, consequentemente, mais qualidade de vida à população”.

O prefeito também afirma que, entre suas ideias de trabalho, está “o debate com a plenária no sentido de ampliar o leque de prioridades em relação aos projetos apresentados, beneficiando as necessidades que cada cidade possui”.

Completando a diretoria do Comitê, foram eleitos como vice-presidente o professor da Fatec, Jozrael Henriques Rezende e na secretaria executiva, Érica Rodrigues Tognetti. O encontro também serviu para definir os representantes das seguintes câmaras técnicas: Planejamento e Gestão, Recursos Naturais, Saneamento, Água Subterrânea e Educação Ambiental.

“Agradeço ser reconduzido à vice-presidência do Comitê ao lado do Vicente”, ressaltou Jozrael. “Ele é um prefeito jovem, muito dinâmico, que está a fim de fazer um trabalho efetivo à frente do Comitê e tem o apoio de todos os outros prefeitos. Percebemos o entusiasmo de todos e tenho certeza que teremos dois anos de profícuos trabalhos no Comitê sob o comando do Vicente”, salientou.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Tietê-Jacaré envolve 34 municípios da região, a sociedade civil organizada de todos os setores ligados à questão dos recursos hídricos e as secretarias de Estado. Tem uma importância muito grande porque a água permeia toda e qualquer atividade humana. “A água pode ser um estimulador e ao mesmo tempo, um limitador do desenvolvimento e o Comitê trata essas questões com muita propriedade. Acredito que o comitê tem uma contribuição efetiva para o desenvolvimento regional”, explicou o presidente.

Para se ter uma ideia, em 1999, o índice de tratamento de esgoto na região era de apenas 8%. Hoje este índice já ultrapassa os 65%. “Isso é fruto do trabalho do Comitê em conjunto com uma série de outras ações”, concluiu o vice-presidente, que está envolvido neste trabalho desde 1999.